
(e como não podia deixar de ser, a ilustraçãozita a acompanhar)
"Não sou propriamente um perito em sociologia ou história mas leva-me a crer que foram os hábitos sociais antiquados (e não só o clima) que nos levaram a "esconder o corpo" (...) posteriormente acabaram por conduzir-nos a uma necessidade de afirmação da racionalidade como forma de evolução; consequência, o dito hábito (de praticar sexo) tornou-se numa verdadeira encrenca para certos indivíduos. Na minha opinião não se esconde, não se complica, pratica-se." - hardthougts sex
Agora a parte mais interessante, as conversas de café:
Uma vez numa conversa de café pus-me a divagar acerca de hábitos sexuais. Para citar alguns mais populares - fetichismo (correntes, algemas, chicotes, vibradores, produtos alimentares, máscaras, ...), bestialismo, voyerismo, masturbação, ménage, swing, etc. Quando estava eu a divagar lembrei-me de uma aula (que assistira na ESAD meses antes) em que se falou na necessidade de criação de novos objectos para uso em práticas sexuais. Com isto surgiu-me, em conjunto com a minha acompanhante na mesa de café, o conceito dos "animaizinhos". Pois, estávamos nós a olhar pela janela a ver os patinhos a nadar no lago artificial quando surgiu esta ideia genial. Basicamente, o conceito dos "animaizinhos" baseia-se num inovador "fetiche" sexual que vem trazer uma frescura aos já banais e ultrapassados objectos existentes no mercado. A ideia revolucionária tem o intuito de nos "mutar", tranformar em novos animais. Pois naquele momento pareceu-me óbvio que os seres humanos recorriam aos "fetiches" como alternativa de ir um pouco mais além da sua pequena condição de ser humano, isto é; "Tou farto de ser humano, quero praticar sexo de outra forma qualquer.". Então, imaginemos as potencialidades destes novos produtos: imaginem, por exemplo, um fato de elefante (orelhas grandes, tromba, patas largas, presas, cauda), o que se poderia fazer com tanta diversidade. Aqui não está patente só o factor "máscara/estética" (tal como foi uma vez também apresentado num episódio do CSI) mas sim todo o potencial "material/logístico" (equipamento) que o fato pode proporcionar. Agora pensem em todo o universo animal, a infinidade de opções tipo: pato vs leopardo; formiga vs crocodilo; canguru vs toupeira, andorinha vs peixe-espada... e por aí adiante. Produtores e comerciantes deste mundo, pensem nisto e ponham a ideia em prática (e quando enriquecerem não se esqueçam de quem deu a dica).
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